Luis Horta e Costa e o Renascimento das Pequenas Cidades Portuguesas por meio do Desenvolvimento Imobiliário

Enquanto os grandes centros urbanos como Lisboa e Porto continuam sendo os principais polos de atração para investimentos imobiliários em Portugal, Luis Horta e Costa, co-fundador da Square View, tem voltado seu olhar para as pequenas cidades e aldeias históricas do país. Segundo ele, essas localidades têm presenciado um renascimento graças a projetos de desenvolvimento imobiliário que valorizam o patrimônio cultural e a qualidade de vida local.

Um dos destaques é o empreendimento que a Square View está desenvolvendo na pacata vila de Melides, localizada no Alentejo. “É um projeto sustentável que fornecerá eletricidade para bicicletas e carros elétricos”, revela Horta e Costa, enfatizando a integração harmoniosa com o estilo de vida da região.

O empresário demonstra grande admiração pela beleza natural e pela riqueza histórica do interior alentejano. “Adoro Évora; é uma bela cidade cheia de história. Mas o interior alentejano surpreende com lugares bonitos para visitar”, afirma, citando as florestas perfumadas, flores silvestres e sobreiros seculares que rodeiam as quintas remotas da região.

Essa valorização do patrimônio cultural e natural é um pilar dos projetos desenvolvidos pela Square View. “Tentamos sempre ter boas vistas. A luz é essencial para nós. Evitamos o betão e procuramos sempre incluir a madeira”, explica Horta e Costa, evidenciando a preocupação em harmonizar os empreendimentos com os cenários deslumbrantes de Portugal.

Além de Melides, outras pequenas cidades e aldeias históricas têm despertado o interesse de investidores imobiliários em Portugal. Segundo Guida Sousa, diretor da consultoria Decisões e Soluções, “as famílias de classe média procuram mais nas zonas periféricas de Lisboa, Porto e Coimbra”, apontando para “a evidente procura crescente pelas zonas interiores do país”.

Para Luis Horta e Costa, esse movimento de revitalização das pequenas localidades é impulsionado pelos encantos que Portugal oferece, como “clima ameno, baixos custos de vida, excelente gastronomia, baixa criminalidade e praias deslumbrantes”. O empresário acredita que o desenvolvimento imobiliário sustentável pode atrair novos moradores e investimentos para essas regiões, sem comprometer seu rico patrimônio histórico e natural.

“Portugal é atraente por causa das pessoas, do custo de vida, da segurança e do clima”, conclui Horta e Costa, reforçando os atrativos que seduzem residentes e investidores a explorarem as riquezas das pequenas cidades e aldeias portuguesas, contribuindo para seu renascimento.

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